Em desdobramento da Operação Riquixá, MPPR propõe denúncia por crimes ligados ao transporte coletivo de Curitiba

13 de julho de 2018 às 16:13

Foto: Divulgação

Quatorze pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Paraná nesta sexta-feira, 13 de julho, por fraude na licitação para a concessão do transporte coletivo de Curitiba. A denúncia é um desdobramento da Operação Riquixá, realizada pelos núcleos de Guarapuava (Centro-Sul paranaense) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e do Grupo Especializado na Proteção ao Patrimônio Público e no Combate à Improbidade Administrativa (Gepatria).

De acordo com o MPPR, a maior parte dos denunciados é ligada a um grupo empresarial que se dividiu para ocupar majoritariamente os três consórcios que disputaram (e venceram) a Concorrência Pública n.º 005/2009, de Curitiba, e que possui concessões do transporte coletivo em vários municípios paranaenses. Também são requeridos um advogado (que fazia parte do núcleo técnico da organização criminosa, já denunciado no âmbito da operação), técnicos ligados a uma empresa de engenharia e três pessoas que ocupavam altos cargos na Urbs à época (presidente, diretor de Transporte e diretor da área de Operação do Transporte Coletivo).

Organização criminosa – Deflagrada em junho de 2016, a Operação Riquixá investiga organização criminosa que fraudava licitações de transporte coletivo em várias regiões do país. Os réus denunciados nos diversos feitos da Operação Riquixá são ligados a um escritório de advocacia, além de sócios de três empresas de engenharia, que utilizavam seus conhecimentos técnicos para dissimular o direcionamento das concorrências e empresários do ramo de transporte coletivo, além dos agentes públicos de diferentes Municípios que franquearam ao grupo criminoso a possibilidade das práticas criminosas.

Guarapuava – Por decisão do Tribunal de Justiça do Paraná, como a investigação partiu de Guarapuava, ainda que envolvam irregularidades praticadas em outras cidades, os processos tramitam na 1ª Vara Criminal de Guarapuava.

Fonte: MPPR

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