Número de trabalhadores que se viram por conta própria bate recorde no Paraná

17 de maio de 2019 às 06:53

Foto: Agência Brasil

O número de pessoas trabalhando por conta própria (os famosos autônomos) bateu recorde no Paraná neste começo de 2019. Segundo informações divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro semestre deste ano havia 1,413 milhão de paranaenses atuando de forma autônoma, recorde da série histórica iniciada em 2012. Se somados os trabalhadores informais, seriam mais 980 mil trabalhadores fazendo “bicos” para sobreviver.

Mas se o número de trabalhadores se virando por conta própria cresce, o mercado de trabalho como um todo segue estagnado. De acordo com a PNAD Contínua, no primeiro trimestre deste ano havia 5,5 milhões de pessoas ocupadas no Paraná (o equivalente a 58,9% da população em idade para trabalhar), ao passo que no último trimestre de 2018 o número era de 5,529 milhões (uma redução de 0,5%).

Na prática, então, temos um cenário no estado em que 25% dos trabalhadores ocupados (ou seja, que exercem alguma atividade remunerada) atuam de forma autônoma. Os números são reflexo da readaptação do mercado de trabalho após as perdas com a crise. Em um cenário de recuperação mais lento do que o esperado, as vagas formais não crescem da maneira esperada..

O trabalho por conta própria, então, apresenta-se como alternativa ao desemprego, em especial num momento em que as tecnologias disruptivas ganham um notável espaço no mercado trabalhista. Gigantes como a Uber e a 99, aplicativos de carona, são exemplos já clássicos. Mais recentemente, foi vez da Lavô, um app de Lava Car, ganhar espaço.

No último dia 11, menos de duas semanas após a inauguração do serviço em Curitiba, já se fez necessária a promoção de um novo treinamento para os parceiros do aplicativo. E isso por causa da grande procura de pessoas interessadas em trabalhar com o app – foram mais de 1.000 inscrições de profissionais interessados.

Taxa de desemprego cresce no primeiro trimestre
A taxa de desemprego cresceu em 14 das 27 unidades da Federação no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o último trimestre do ano passado, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (PNAD-C), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nas outras 13 unidades, a taxa manteve-se estável.

A taxa de subutilização (os que estão desempregados, que trabalham menos do que poderiam e que estavam disponíveis para trabalhar mas não conseguiram procurar emprego) do primeiro trimestre foi a maior dos últimos da série histórica (iniciada em 2012) em 13 das 27 unidades da Federação.

As maiores taxas foram observadas no Piauí (41,6%), Maranhão (41,1%), Acre (35%), na Paraíba (34,3%), no Ceará (31,9%) e Amazonas (29,2%). A taxa média de subutilização no país foi de 25%, também a maior da série histórica.

Desalentados
Os maiores contingentes de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) no primeiro trimestre deste ano foram registrados na Bahia (768 mil pessoas) e no Maranhão (561 mil). Os menores foram observados em Roraima (8 mil) e no Amapá (15 mil).

Os maiores percentuais de trabalhadores com carteira assinada estavam em Santa Catarina (88,1%), no Rio Grande do Sul (83,2%) e Rio de Janeiro (81,8%) e os menores, no Maranhão (50,3%), Piauí (52,5%) e Pará (53,0%).

Paraná
A taxa de desocupação no Paraná nos primeiros três meses de 2019 caiu em relação ao primeiro trimestre do ano passado e faz com que o Estado tenha um dos menores índices de desemprego no país. Além disso, o rendimento médio real dos trabalhadores paranaenses é o quarto maior do país.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta quinta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 8,9% dos moradores do Estado estão procurando emprego – esse índice era de 9,6% em 2018. Apenas Santa Catarina (7,2%) e Rio Grande do Sul (8%) possuem marcas melhores.

Fonte: Bem Paraná

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