Paraná confirma 730 casos de dengue e os primeiros casos de Zika Vírus

23 de outubro de 2019 às 08:16

O boletim epidemiológico sobre Dengue, Chikungunya e Zika divulgado nesta terça-feira (22) pela Secretaria da Saúde do Paraná registra os primeiros casos de Zika Vírus no estado. São 3 casos, registrados em Foz do Iguaçu. Todos são autóctones, o que significa que a doença foi contraída na cidade de residência.

Os casos aconteceram no mês passado. A confirmação saiu agora, depois de análises laboratoriais. As pessoas foram medicadas e passam bem.

O Zika é um arbovírus transmitido pela picada do “Aedes Aegypti”, o mesmo mosquito que transmite a dengue e a chikungunya.

Na maioria dos casos a infecção por Zika Vírus acontece de forma branda, com sintoma febril que permanece entre três a sete dias. Mas, no caso de infecção em gestantes, a transmissão do vírus para o feto pode desenvolver complicações neurológicas e uma das principais é a microcefalia, com lesões cerebrais irreversíveis e deformação dos ossos da cabeça do bebê.

“O Governo do Estado vem capacitando profissionais para o manejo clínico da dengue, chikungunya e zika junto às 22 Regionais de Saúde e Secretarias Municipais de Saúde, nosso objetivo é que o diagnóstico e o tratamento sejam seguros e eficientes. Mas, é preciso a colaboração de todos os paranaenses na adoção de medidas preventivas de combate ao “Aedes aegypti”; precisamos eliminar os criadouros que se formam nos recipientes que acumulam água parada nos quintais, empresas e terrenos vazios”, afirma o secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto.

O informe semanal da SESA totaliza ainda 730 casos confirmados de dengue no estado, do final de julho até agora. O aumento em relação à semana anterior é de 7%, com 48 casos a mais.

As três arboviroses – dengue, chikungunya e zika – se manisfestam com  febre, dores do corpo e nas juntas e dor de cabeça. O que difere é a intensidade dos sintomas.

Prevenção – O período de maior transmissão no Paraná começa agora, a partir da primavera, e intensifica no verão. Dias quentes e úmidos favorecem a proliferação.

“Recomendamos à população uma vistoria nos quintais e a retirada dos  recipientes que possam acumular água parada, como os pratos de vasos de planta, garrafas, pneus, sucatas e lixo, entre outros. Esta medida preventiva vale para o ano inteiro; são muitas pessoas infectadas e isso não precisava estar acontecendo, pois o cuidado principal vem da conscientização. O cuidado com o nosso quintal e nossa casa é fundamental neste combate ao “Aedes aegypti” e deve ser feito diariamente”, complementa a coordenadora da Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.

 

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