Três municípios paranaenses estão em epidemia de dengue

31 de outubro de 2019 às 08:43

O Boletim Epidemiológico da Dengue divulgado nesta terça-feira (29) pela Secretaria de Estado da Saúde mostra que mais um município entrou em situação de epidemia para a doença. Quinta do Sol, na região de Campo Mourão, registra 18 casos autóctones de dengue. Na mesma situação de epidemia estão Inajá, com 32 casos, e Santa Isabel do Ivaí, com 43.

O município é declarado em situação de epidemia quando registra, proporcionalmente, 300 casos para 100 mil habitantes.

A publicação aponta 819 casos confirmados no Estado, com 89 a mais que na semana anterior. Do total, 657 são casos autóctones, contraídos na cidade de residência, e quatro municípios apresentaram autoctonia pela primeira vez neste período: Santa Tereza do Oeste, Perobal, Marilena e Primeiro de Maio.

O Paraná registra 7.530 notificações para a dengue. O monitoramento atual começou no mês de agosto.

“A Secretaria da Saúde do Paraná, por meio das Regionais de Saúde e em parceria com os municípios, segue com as medidas preventivas de combate à dengue, principalmente capacitando profissionais para manejo clínico da doença agilizando atendimento, diagnóstico e tratamento.

Mas é fundamental a participação da população na eliminação dos criadouros do mosquito transmissor da doença, o Aedes Aegypti, que se formam em locais e recipientes que acumulam água parada. Mais de 70% dos criadouros ainda estão nas residências e imóveis comerciais e precisamos da mobilização de todos para o fim destes focos.

O verão está aí, o período de festas e férias também, e queremos que seja uma estação tranqüila para todos os paranaenses”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Vírus em circulação – Levantamento da Sesa sobre tipificação do arbovírus circulante mostra que 60% dos casos são de infecção pelo  DEN 2. O Lacen – Laboratório Central do Estado – analisou 160 amostras, que apontaram esta prevalência.

Existem quatro sorotipos de dengue – DEN1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4. Não há diferença entre eles, todos são transmitidos pela picada do Aedes Aegypti.

“A infecção por um sorotipo gera imunidade permanente apenas para ele, o que significa que a pessoa pode contrair os quatro tipos de arbovírus. E ter dengue mais de uma vez aumenta o risco de formas mais graves da doença”, explica a coordenadora da Divisão de Vigilância Ambiental, Ivana Belmonte.

 

 

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