Pessoas acima de 60 anos devem fazer cadastro pelo site da Cohapar ou em pontos de atendimento presencial disponibilizados pela prefeitura.
Selecionados irão residir em moradias adaptadas em um local com ampla infraestrutura de saúde, lazer e assistência social.
Moradores de Prudentópolis acima dos 60 anos têm até esta quinta-feira (21) para se inscreverem no processo seletivo do condomínio residencial para idosos da Cohapar.
O empreendimento conta com 40 moradias em um condomínio horizontal fechado com amplos espaços de convivência, lazer, prática de atividades físicas, atendimentos de saúde e assistência social.
Neste momento são 15 unidades disponíveis para novos moradores.
COMO PARTICIPAR – Após o término das inscrições, técnicos da Cohapar iniciarão a seleção dos beneficiários. Podem participar idosos sozinhos ou em casal, com renda de um a seis salários mínimos e que não possuam casa própria.
Os interessados devem se cadastrar no site cohapar.pr.gov.br/cadastro, onde deverão preencher uma ficha com dados pessoais e financeiros, além de selecionar o município de Prudentópolis.
A Prefeitura de Prudentópolis também disponibilizou pontos de cadastramento presencial para aqueles com dificuldade de acesso à internet ou no uso de aparelhos eletrônicos.
Os endereços para realização do cadastro presencial assistido no município são: Departamento Municipal de Habitação – Rua Rui Barbosa, 801 Outra opção disponível é entrar em contato com o escritório regional da Cohapar por telefone ou mensagem de WhatsApp através do número (42) 3630-2760.
O atendimento é prestado de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. PRÓXIMOS PASSOS – Caso estejam enquadrados nos critérios do projeto, os proponentes serão chamados para apresentação dos documentos e assinatura dos contratos via e-mail e telefone informados na inscrição, de acordo com a ordem de atendimento estabelecida pelo programa estadual de habitação.
A prioridade será para aqueles com renda mais baixa, residentes em áreas de risco ou condições precárias e deficientes.
A iniciativa prevê a cobrança de um aluguel social mensal de 15% do salário mínimo, que equivale atualmente a R$ 182.