Com nome inspirado na técnica, Raman é o 1º integrante canino da Polícia Científica

3 de janeiro de 2025 às 15:12

Raman é o primeiro membro canino da Polícia Científica do Paraná (PCP) e seu nome, inspirado na técnica de Espectroscopia Raman, reflete sua função crucial no processo de detecção de substâncias em cenas de crimes.

O pastor-belga foi doado à instituição e chegou com um grande potencial para ajudar nas investigações criminais, mais especificamente na detecção de manchas de sangue, que são difíceis de serem percebidas pelos peritos humanos.

O treinamento do Raman começou imediatamente após sua chegada à instituição. O processo de adaptação começou com o treinamento de obediência, essencial para o controle do animal em suas futuras missões.

Esse estágio inicial foi seguido por um treinamento especializado na detecção de sangue, que já dura cerca de um ano e cinco meses.

A primeira fase do treinamento consistiu em apresentar o odor do sangue a Raman por um período de quatro meses. Após essa etapa, ele começou a buscar sangue em caixas, onde deveria identificar qual delas continha o faro procurado.

Agora, o treinamento está na fase de busca de manchas de sangue em ambientes diversos, com as evidências sendo colocadas em lâminas e escondidas em diferentes locais.

O treinamento é contínuo e, embora Raman ainda não tenha sido chamado para atuar em uma cena de crime, ele já está sendo preparado para isso.

Devido à complexidade da tarefa, que envolve a detecção de vestígios em quantidades pequenas, o treinamento é mais longo e detalhado, visando garantir a precisão nas buscas.

Além dos treinamentos, Raman convive de maneira harmoniosa com outros animais e pessoas, especialmente com seus condutores, que são responsáveis por orientá-lo durante as atividades. “Ele é um cão dócil, brincalhão e muito ativo nos treinamentos”, descreve a perita criminal e condutora do Raman, Viviane Zibe.

Sua personalidade encantadora faz dele um sucesso entre os servidores da Polícia Científica, e, segundo ela, já se tornou o mascote da equipe.

Viviane também compartilha sua satisfação com o progresso do projeto. “O exercício feito com o Raman é árduo, mas muito gratificante na medida em que ele retorna toda a dedicação com as respostas nos treinamentos e no carinho retribuído”, diz.

O trabalho de Raman promete trazer uma contribuição valiosa para a Polícia Científica, ajudando a identificar pistas importantes e fortalecendo a investigação criminal.

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