Luiz Fernando Guerra é o deputado paranaense que mais economizou verba pública em 2024
Parlamentar economizou 76% e ocupa o posto de mais econômico pelo 6º ano consecutivo
Ele é um dos mais jovens deputados da Assembleia Legislativa do Paraná, nasceu em Pato Branco, tem 40 anos, é presidente da Comissão de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, e membro efetivo de diversas outras comissões, entre elas a CCJ e a Comissão de Orçamento.
Formado em Direito, Luiz Fernando Guerra se consolida como o deputado campeão de economia de verba pública em 2024. Mesmo frisando que esta nunca foi uma bandeira do seu trabalho, ele defende que os gastos do dinheiro público precisam acontecer apenas conforme o necessário e sem esquecer que toda economia é importante porque volta em benefícios para a população permitindo investimentos em projetos essenciais como saúde, educação e asfalto, principalmente nas pequenas cidades.
Em 2024, cada um dos 54 parlamentares da Assembleia Legislativa do Paraná teve disponível R$ 486.848,16, sendo R$ 40.570,68 por mês. Luiz Fernando Guerra foi o mais econômico, gastando apenas 24% do total, somando R$ 120.937,55, uma economia de 76%. Na outra ponta do levantamento, o mais gastador bateu 99,9%, que corresponde a R$ 486.839,41.
A verba de ressarcimento é o recurso destinado ao atendimento das despesas de custeio realizadas pelos deputados no exercício do mandato. Entre as atividades mais comumente registradas estão: combustíveis, locação de carros e imóveis, gastos com papelaria e gráfica, serviços de alimentação, hospedagem e telefonia.
O valor é disponibilizado mensalmente para os deputados. Caso ele não seja todo gasto, o dinheiro acumula para o mês seguinte até o final do ano. No total, anualmente, são mais de R$ 2 milhões destinados pela ALEP para estas despesas.
Luiz Fernando Guerra defende a atuação municipalista e com portas abertas para todos. Filho de empresários e com forte atuação no agronegócio, ele é autor de leis como a inclusão de peixe na merenda escolar para todos os alunos da rede estadual de ensino do Paraná, a concessão onerosa para visitação e turismo dos atrativos do Parque Nacional do Iguaçu, permitindo que parte do valor arrecadado permaneça no Paraná, a proibição de aumento da tarifa do pedágio quando o cronograma de obras não estiver em dia, a divulgação de informações de pacientes desconhecidos atendidos nas unidades de saúde do Paraná, a comunicação entre escola e famílias quando o aluno tem faltas injustificadas, entre outros