A Sanepar ampliou a capacidade de produção de água tratada do sistema de abastecimento de Imbituva, nos Campos Gerais, em 40%. Com investimentos de R$ 30,6 milhões, as obras, recém-concluídas, vão proporcionar maior volume de água para atender consumo da população, que tem crescido nos últimos anos.

Além da ampliação da captação de água do Rio Ribeira, manancial da cidade, a Sanepar também construiu mais um módulo na estação de tratamento e uma unidade para tratar o lodo, que é um resíduo resultante do tratamento da água.

“Imbituva recebeu um investimento de grande porte da Sanepar, assim como outros municípios da região, a exemplo de Castro e Telêmaco Borba, que estão tendo seus sistemas de abastecimento ampliados para melhor atender a população”, afirma o gerente de Projetos e Obras da Sanepar na Região Sudeste, Joel Pires.

Ele explica que as intervenções na estrutura de abastecimento de Imbituva não apenas suprem o consumo atual da população, mas também foi planejada para acompanhar a demanda de crescimento da cidade.

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MAIS RESERVATÓRIOS – A capacidade para armazenar água tratada também foi ampliada no sistema de Imbituva. Foram instalados três novos reservatórios para melhor atender a população e dar ainda mais segurança operacional ao sistema.

Dois deles, que somam capacidade total de 220 mil litros, foram instalados na região de Valinhos e Mato Branco. O terceiro, com capacidade para armazenar 500 metros cúbicos de água tratada, está instalado na Vila Brasil.

“Os reservatórios funcionam como as caixas de água domiciliares. Eles garantem que água produzida em períodos de menor consumo possa conferir estabilidade da distribuição nos horários de maior consumo.

Também se houver algum problema, como picos de energia elétrica na produção ou falhas em bombas, há reserva para manter o abastecimento por algumas horas até o problema ser resolvido”, completa a gerente Geral da Sanepar na Região Sudeste, Simone Alvarenga.

A Sanepar reforçou, também, o transporte de água em Imbituva, com novas tubulações de redes e adutoras, melhorando a vazão e a pressão do sistema de abastecimento. Foram mais de 35 quilômetros de novas tubulações em toda a cidade.