Após ser morto e enterrado, homem tem corpo retirado do caixão pelo próprio assassino

6 de março de 2018 às 13:06

Foto: Banda B

Um caso que chocou até a própria polícia foi registrado no Cemitério do Boqueirão, em Curitiba, nesta terça-feira (6). O corpo de um homem que havia sido sepultado um dia antes, foi retirado do caixão, arrastado e abandonado nu, ao lado do muro do cemitério. A polícia acredita que o próprio assassino tenha vilipendiado o cadáver numa tentativa de demonstração de força entre grupos criminosos. O corpo retirado do caixão é de Mizael Teodoro da Luz, de 36 anos. Ele foi morto no sábado (3), no bairro Pilarzinho, junto com outra pessoa.

O cadáver foi encontrado nu, ao lado do muro, por funcionários do cemitério. A polícia foi chamada e descobriu que se tratava de Mizael da Luz, que tinha várias passagens por homicídio e roubo. Para a polícia, tudo indica que o objetivo era levar o corpo, mas que algo impediu a ação. Por isso, o cadáver foi abandonado.

A delegada Aline Manzato esteve no local e disse o que pode ter acontecido. “Chegamos aqui e nos deparamos com essa cena absurda. Tudo indica que o Mizael teve o corpo vilipendiado pelo Célio, chamado de Coelho, ou por alguém ligado a ele. Este Coelho teve uma participação no roubo a banco em Palmeira. A polícia acredita que ele matou o Mizael no sábado porque suspeitava que ele teria o delatado à polícia, sobre a participação no roubo a banco. Tudo indica que foi uma demonstração de força para todo grupo criminoso, mas temos que investigar para saber a real motivação e para onde queriam levar o corpo”, afirmou a delegada.

O local foi isolado e o corpo deverá novamente passar por perícia.

Procurado

Foto: PC/PR

Celio Afonso da Silva, de 42 anos, o Coelho, é procurado pela polícia.  A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) já sabe que foi ele o responsável pela morte de dois homens, um deles o Mizael da Luz, com tiros de fuzil, na noite de sábado (3), no bairro Pilarzinho, em Curitiba.

Testemunhas reconheceram Coelho como o autor do crime, de acordo com o delegado-chefe da DHPP, Fábio Amaro. O crime teria sido cometido porque Coelho, que é envolvido no assalto a carro-forte que terminou na morte de três inocentes em Palmeira, nos Campos Gerais, há cerca de um mês, acreditava que tinha sido dedurado pelos homens que matou.

Informações podem ser passadas anonimamente à DHPP no número: 0800-643-1121.

Texto: Banda B

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