Rubens Bueno vai acionar a Justiça contra decisão do TCU que permite magistrados contarem para aposentadoria tempo sem contribuição

25 de junho de 2019 às 18:15

O deputado federal Rubens Bueno (Cidadania-PR) classificou como um verdadeiro absurdo a decisão tomada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) no último dia 19 de junho que permite que magistrados que ingressaram na carreira antes de 1998 contabilizem o tempo trabalhado como advogados, mesmo sem contribuição à Previdência, para requerer aposentadoria. O parlamentar afirma que após a divulgação do acórdão da Corte vai ingressar com ação na Justiça para reverter a decisão.

“Em plena discussão da reforma da Previdência o TCU acabou criando um novo privilégio para uma classe que já conta com uma série de benefícios. É um verdadeiro absurdo que se conte para a aposentadoria um período sem contribuição. A própria Constituição trata desse tema e manifestações anteriores do TCU não permitiam a contagem desse tempo. E além do mais, desde 1960 os advogados são segurados obrigatórios da Previdência Social. Temos muitos argumentos para questionar isso na Justiça”, argumenta Rubens Bueno.

Com a decisão do TCU, juízes, desembargadores e ministros ficam dispensados de comprovar contribuição previdenciária relativa ao tempo na advocacia. Bastaria apresentar uma certidão emitida pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A medida poderá ser estendida para integrantes do Ministério Público.

Para Rubens Bueno, não é justo que uma carreira específica passe a ter mais um privilégio. “Vamos acionar a Justiça para reverter essa decisão do TCU. As pressões das entidades da classe não podem estar acima dos interesses gerais da sociedade. Não é justificável que em pleno momento que exigimos um sacrifício de todos os brasileiros para recuperar a Previdência alguns passem a ganhar novos privilégios”, afirmou o deputado, que é autor da proposta de emenda à Constituição que acaba com as férias de 60 dias para magistrados e membros do Ministério Público e de outra que veda a aposentadoria compulsória como medida disciplinar para integrantes dessas carreiras envolvidos com corrupção.

Votaram a favor da medida que beneficia os magistrados o ministro revisor do caso, Walton Alencar, que foi acompanhado por Aroldo Cedraz, José Múcio Monteiro, Vital do Rêgo e Augusto Sherman Cavalcanti. Foram vencidos Benjamin Zymler, relator do caso, e os ministros Weder de Oliveira e Ana Arraes.

Thiago Mourão

Jornalista MTb 10.367/PR

Assessor de imprensa do Deputado Federal Rubens Bueno

 

Prudentópolis
28º
Tempo limpo
Ponta Grossa
26º
Tempo limpo
Guarapuava
25º
Tempo limpo
Curitiba
28º
Tempo limpo
Londrina
31º
Tempo limpo
União da Vitória
28º
Tempo limpo
  • É com pesar que comunicamos o falecimento da Sra. Maria De Lourdes Kulak Pastuch
  • É com pesar que a Funerária Anjo Gabriel, comunica o falecimento da Sra Antônia Lopes Alcântara.
  • É com pesar que a Funerária Anjo Gabriel, comunica o falecimento da Sra Maria Francisca Assis Krutsch.
  • É com pesar que a Funerária São João comunica o falecimento do Sr José Stadler aos 81 anos
  • É com pesar que comunicamos o falecimento das pequenas Bárbara Narok Júlio e Alice Narok Júlio
  • É com pesar que a Funerária São João comunica o falecimento do Sr. Teófilo Pocznek.
  • Acidente na BR-373 interdita pista em Prudentópolis: Caminhão guincho e duas carretas envolvidos
  • Inscrições abertas: UEM abre teste seletivo para contratar 23 professores temporários
  • Forças de salvamento do Paraná já resgataram 786 pessoas no Rio Grande do Sul
  • Expoingá, festas populares e festivais de música movimentam calendário turístico de maio
  • Quina: aposta de Londrina acerta as cinco dezenas e leva sozinha mais de R$ 3,4 milhões
  • Golpe de Pix: Moradora de Prudentópolis Sofre Prejuízo de R$ 7.280 em Fraude Bancária